No mundo das planilhas dois reis soberanos imperam: o glorioso senhor Excel e o menino ousado Google Sheets! E dentre os súditos, estamos nós, reles mortais, que operamos essas belezinhas em prol do crescimento das nossas corporações. Mas afinal de contas, qual destas é a melhor ferramenta para a sua operação?
Desde os tempos mais primórdios, o uso de planilhas no meio corporativo é essencial. À medida que a tecnologia evolui, as gigantes Microsoft e Google, principalmente essas duas, trabalham duro para entregar aplicações que supram as necessidades do mercado.
É fato que os recursos hoje oferecidos tanto pelo Excel quanto pelo Google Sheets tangem a sofisticação, e o que antes era visto como uma espécie de planilhadora moderna, atualmente já se transformou em poderosas ferramentas de bancos de dados (por exemplo).
Mas, afinal qual das duas soluções de programas de planilhas melhor atende a sua necessidade?
O Excel foi criado em 1985, inicialmente para fazer parte dos softwares básicos da Apple. Na época, o programa foi desenvolvido para concorrer com o Lótus 1-2-3.
Entretanto, em 1987 a primeira versão do Excel para Windows foi criada – um ano este, aliás, um pouco turbulento para a Microsoft, que foi processada devido ao uso do nome Excel, já patenteado por outra corporação; Posto o entrave, a Microsoft, para evitar conflitos, aderiu ao nome Microsoft Excel, e alguns anos depois comprou a patente e pôde livremente utilizar o “apelido” do programa verdinho 😉.
É inegável o fato de que o Excel revolucionou o mercado das planilhas, que até então eram (na grande maioria das vezes) construídas manualmente. O programa foi o primeiro a prover interfaces diferenciadas ao usuário, que permitiu, por exemplo, funções hoje simples como a alteração de fontes (tamanho, formato, cor, etc.).
Em 2003 o Excel incorporou ao seu sistema a linguagem VBA (Visual Basic for Applications), que facilitou a automação de algumas das funções avançadas do programa.
Atualmente, o Excel pode também ser utilizado em ambiente online (ainda que com funções inferiores, se no plano gratuito) e disponibiliza diversas APIs que conectam as planilhas à sistemas geradores de dados, como o Facebook.
Além das finalidades óbvias de uso, hoje o Excel figura entre os programas mais importantes do universo de Dados.
A Gigante Google Inc., em 2005, apresentou ao mundo o Google Spreadsheet, sua solução de planilhas em nuvem que entregava as mesmas funções do Excel – contudo, com o advento de que tratava-se de um documento de uso compartilhado: ou seja, mais de uma pessoa poderia trabalhar na mesma planilha, ao mesmo tempo, sem riscos de perda.
Assim como o Excel, o Google Planilhas oferece diversas possibilidades de integrações (de Salesforce à Microsoft Power Automate) e disponibiliza recursos altamente facilitadores de extração de dados de plataformas pioneiras como Google Analytics e Google Ads.
Ao avaliarmos as funções de nível básico e intermediário, ambos os programas não deixam a desejar – entregando as mesmas funcionalidades aos usuários finais. Nestes aspectos, o grande diferencial está no fator usabilidade que, de forma geral, a plataforma Google tira de letra (ou seja, é mais didática e possui aspectos educativos e de simples aprendizado).
As principais diferenças entre Excel e Google Sheets são:
Embora a Microsoft ofereça um período de teste gratuito aos usuários do Excel, para a continuação do uso é necessário a aquisição de uma licença. Já o Google Sheets é gratuito.
O Google Sheets possibilita o uso de 5 milhões de células, já a capacidade do Excel é de 17 bilhões de células. Esta é uma diferença crucial para empresas que operam dados, afinal, a depender da operação, o Google Sheets pode não atender a demanda.
Eis aqui o grande diferencial das Planilhas Google, que permite que uma mesma planilha seja diretamente compartilhada com outras pessoas, assim como permite que vários usuários editem um mesmo documento, simultaneamente. Já a opção de compartilhamento do Excel carece de um armazenamento da planilha no One Drive, para então ser compartilhada – e ainda não é possível a edição simultânea.
Quando o assunto é criação de gráficos e dashboards, o Excel sai na frente devido às suas múltiplas funções gráficas – potencializadas com a criação do Microsoft Power BI, que permite a unificação de dados de múltiplas fontes para a criação de dashboards automatizados. E embora o Google Data Studio (serviço gratuito do Google que permite as mesmas funções do Power BI) atenda bem a demanda de dashboards, a avaliação entre Excel e Google Sheets, no aspecto interface gráfica, traz estas diferenças cruciais.
Atualmente ambos os programas competem de igual para igual quando o assunto são fórmulas avançadas. Afinal, ainda que o Excel disponibilize as famosas “macros” (com base na linguagem de programação VBA), o Google Sheets possibilita a integração de ferramentas e a criação de funções personalizadas através do seu construtor de scripts, incorporado ao sistema (com base na linguagem de programação Javascript).
Logo, para escolher entre Excel ou Google Planilhas é necessário responder às seguintes perguntas:
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