Ao contrário do alpinismo, que para chegar ao topo o praticante demanda demasiado esforço, o conceito de escalabilidade se apoia na variante de menor esforço para maior alcance/produtividade.
O conceito de escalabilidade originou-se dos estudos nas áreas de T.I, sob o propósito de desenvolvimento de soluções com esforços lineares mas com intenções de aumento do desempenho (seja para redes, dados ou sistemas).
Com o boom tecnológico o fator escalabilidade rapidamente foi absorvido pelas áreas fabris e pelas áreas relativas à negócios, propiciando a criação de estratégias com foco em exponenciar os resultados.
É muito comum ouvir o termo escalabilidade no cotidiano de uma equipe de marketing digital, posto, em especial, o evidente poder de alcance que mídias como Facebook e Native Ads entregam aos anunciantes.
Assim sendo, podemos definir escalabilidade como o total de ações executadas em prol de diminuir esforços e aumentar a performance de determinadas operações.
No gráfico abaixo vemos um exemplo de escalabilidade em uma linha de produção de uma indústria automotiva, onde, através de investimentos em tecnologia e treinamento de equipes, a empresa reduziu o tempo de produção e aumentou o número de carros produzidos:
Exemplo fictício sobre escalabilidade em uma linha de produção fabril
Um dos primeiros pontos a ser avaliado por investidores anjos tange justamente ao argumento de escalabilidade do negócio proposto, isso porquê tal KPI aponta as tendências evolutivas de um negócio a curto e médio prazo – quando bem aplicado.
As rotinas de Business Intelligence são verdadeiros fermentos para as instituições que apostam em escalabilidade para o alcance e superação de metas, posto que através de estudos (de desempenho à probabilidade) apontam dados relevantes para a tomada de decisão.
Em uma analogia simples, países como a Noruega e a Suécia são pioneiros na transformação do lixo diário gerado pela população, em energia elétrica que abastece diariamente suas respectivas residências. Neste aspecto, ambos os países aplicam com sucesso a teoria da escalabilidade (reduzindo os impactos ambientais e os gastos com geração de energia elétrica, enquanto aumentam a qualidade de vida do ecossistema como um todo).
É válido citar, já neste parágrafo, que escalabilidade é sim uma meta, porém, para que a mesma seja atingida existe um caminho de esforços tangíveis que precisa ser seguido. Ou seja, não adianta apenas querer chegar na meta para dobrar a meta, é necessário investimento em inteligência, tecnologia e readequação da cultura organizacional em prol de tal objetivo.
Muitas vezes, para que objetivos de redução de custos sejam atingidos, o primeiro passo consiste exatamente em investir (sim, é dar uma moeda hoje para receber duas no futuro). E há ainda de se observar que o amadurecimento da escalabilidade (na grande maioria das vezes) é um processo a médio e longo prazo – o que difere do conceito do “viral” que objetiva resultados pontuais a curto ou imediato prazo.
O home office, por exemplo, pode propiciar um importante fator de escalabilidade em termos de redução de custos, aumento de produtividade e aumento da qualidade de vida dos funcionários adequados a esta modalidade – e tal KPI deve ser medido pelas organizações que optam por tal aplicabilidade.
A Netflix constitui um excelente exemplo de escalabilidade. Empresa norte-americana criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Rudolph, a até então uma pequena locadora de filmes que enviava fitas cassetes e DVDs pelos Correios, decidiu apostar no mercado online com o objetivo de entregar de forma rápida e simplificada o acesso à cultura para o mundo – e os resultados de tal escalabilidade você já conhece pelo famoso “tandam do N vermelhinho”.
Posto que escalabilidade e rentabilidade são BFFs (Best Friends Forever), é sabido que o investimento em tecnologia é um grande aliado para a fortificação deste relacionamento, assim como os fatores criatividade e humanidade são triviais para o sucesso.
Para que a sua empresa implemente estratégias de escalabilidade em suas operações, é necessário primeiramente a definição de pontos cruciais e que podem ser observados conforme as respostas que serão dadas às seguintes questões:
As respostas para as perguntas acima devem ser 100% composta por “Sim”, para a saudabilidade de um negócio escalável – caso não seja esta a realidade, você já tem acima um passo-a-passo sobre como escalonar os seus resultados 🙂
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E aí, partiu Everest?
Bom mapeamento por aí e conte com a gente 🙂