Sua empresa já pratica a gestão de logística compartilhada? Neste artigo explicamos o que é e como funciona (caso você precise desta mãozinha 😉 Boa leitura!
A economia compartilhada (ou economia colaborativa) já é uma realidade mundial aplicada a diversos segmentos – inclusive o logístico.
No caso da aplicação do modelo de economia compartilhada para logística o uso da metodologia e ferramentas tecnológicas que permitam tal gestão Logística, compreendem a base estrutural deste processo.
Logística compartilhada nada mais é que o uso compartilhado de recursos (moradia, transporte, equipamentos, escritório, e por aí vai) por mais de uma empresa ou por mais de uma pessoa com os mesmos interesses e necessidades, e objetiva baratear produtos e serviços.
O pensamento de logística compartilhada compreende a definição de estratégias logísticas que visem a redução de impacto ambiental, a redução de custos e a otimização de tempo do processo.
Um bom exemplo de logística compartilhada é a proposta do Airbnb – onde os usuários podem alugar residências já existentes e que estarão disponíveis para uso em determinados períodos.
Importantes players do mercado, como a AMBEV, já aplicam o modelo de logística compartilhada em suas operações.
Desde 2009 a empresa atua com seu projeto “Frota Compartilhada”, onde, em parceria com outras empresas, otimiza as viagens dos caminhões que distribuem os produtos das companhias e assim diminui a emissão de CO2 na atmosfera.
Em 2015 a AMBEV reduziu em 3 mil toneladas a emissão de gás carbônico oriundos de sua operação logística, além de economizar 5 milhões de litros de óleo diesel com projetos de transporte colaborativo.
Além disso, nos últimos quatro anos, as viagens colaborativas da empresa aumentaram em 210%, incluindo o Frota Circular – projeto em que um mesmo caminhão é usado para fazer o transporte de diferentes insumos da cervejaria.
Não é demais lembrar que os custos variáveis têm de ser cobertos por quem está utilizando o serviço.
Já os custos fixos podem ser contabilizados das seguintes maneiras:
A divisão dos custos fixos podem ser feitos por dia de uso do veículo ou por percentual relativo à quilometragem rodada em um mês.
Para calcular os custos variáveis de armazenamento compartilhado basta verificar a área ou cubagem utilizada e o total de dias de uso – compreendendo o proporcional às parcelas associadas à variáveis como: aluguel do armazém, salário das pessoas que trabalham no local, dentre outros.
Já existem no mercado inúmeros players que viabilizam a contratação de parceiros deste tipo, como por exemplo a Jadlog.
Outra forma seria buscar por cooperativas, sindicatos e/ou propor tal prática diretamente a outros comércios/indústrias.
A escolha pelo(s) parceiro(s) ideal deve ir de encontro com a necessidade de cada operação.
A gestão de logística compartilhada deve ser realizada, assim como toda a gestão logística em si, em um sistema de gestão logístico (se possível, personalizado).
Tal sistema de gestão logístico deve permitir o acesso a usuários terceiros para que os mesmos também possam acompanhar/registrar operações.
Na nossa plataforma da Rizer você mesmo pode criar o seu próprio sistema de gestão de logística (faça um teste grátis por 7 dias), ou então nós podemos criar o sistema ideal para a sua operação – agende aqui uma consultoria gratuita com nosso time de especialistas.
Economizar (tempo, dim dim e falhas processuais) é o objetivo tanto dos sistemas Rizer quanto de qualquer processo de operação logística compartilhada.
E embora no caso da logística compartilhada existam sim os desafios mais chatinhos de lidar, o ganho com a prática é indubitável!
Esperamos assim ter compreendido para com o seu conhecimento acerca do tema logística compartilhada!
Boas entregas por aí e conte com a gente 🙂